A mente que mente é regador de ilusões não faz proliferar jardim...

Amigos que agente faz por ai...

sexta-feira, março 30, 2012

A Professora e a Mãe

O envolvimento com a educação dos seus filhos deve ir muito além de apenas se fazer presente. Isto é o que a professora do seu filho espera de você.
Mas se você está perdida só na boa vontade sem ter idéia de como fazer isto, este artigo apresenta algumas dicas:

Mostre-se uma mãe interessada e agradável


As professoras se tornam bem mais solidárias se você for vista como uma mãe participativa, agradável e encorajadora.

Mantenha sempre as promessas


A professora deve sempre ser capaz de contar com a sua ajuda prometida à educação do seu filho. Falar sobre que deve ser feito não é suficiente, será também necessário agir.
Se você informar a professora de que você está disposta a colaborar com o ensino do seu filho, seja honesta em relação aos seus limites, prometa somente o que você sabe que pode cumprir.
Promessas não cumpridas apenas pioram o problema e seria uma decepção para a professora que contava com seu auxílio. Com isso sua imagem de mãe participativa entra em decadência.
Muitas vezes, a educação dos filhos é mais difícil para os pais do que para os próprios filhos. Mas saiba que a sua persistência e dedicação de hoje para com educação do seu filho resultarão num ser humano com mais chances de ter um bom emprego quando adulto e capaz de conquistar sua independência e responsabilidade.

Defina regras e expectativas


Você tem que definir o seu papel de educadora e mãe ao mesmo tempo, porque é isso o que as grandes mães são. Seu filho precisa de limites e aescola é um microcosmo do mundo adulto que o prepara para o trabalho; e é essa a mensagem que você deve transmitir ao seu filho.
Sempre que a professora exigir alguma responsabilidade dele, ao invés de querer protegê-lo demais, de achar que ainda é muito cedo para ele saber o que é responsabilidade, apóie a professora, porque esse será um favor que você estará fazendo ao seu filho e tenha certeza de que um dia ele saberá agradecer por esses momentos.

Compartilhe informação


Muitos professores dizem que não costumam receber informações dos pais sobre os problemas dos filhos em casa. Muitos pais dizem que não sabem o que a escola espera deles em relação à colaboração. Compartilhar informação é essencial e tanto os professores quanto os pais são responsáveis por fazer as coisas acontecerem.
Diga à professora tudo o que ela precisa saber sobre seu filho. Se ele tem necessidades especiais, deixe-as bem explícitas.

Reunião de Pais e Você...

Oiee gente...pesquisando para me preparar para minhas reuniões de pais ... achei esta postagem e divido aqui com vocês espero que gostem...beijinhusss


Algumas escolas agendam reuniões de pais e professores para discutir o progresso no desenvolvimento e no comportamento dos alunos. Normalmente, as reuniões servem para discutir e solucionar problemas de aprendizagem e adaptação social.
Nas reuniões, as professoras apresentam detalhes específicos sobre o trabalho com as crianças e o progresso delas. Mesmo que você não tenha tempo para participar é importante conhecer um pouco mais para criar sua estratégia de colaboração.

Deixe o início para a professora.


A reunião deve ser o momento para comunicar abertamente. Se a professora preparou um relatório formal, deixe-a primeiramente expor o relatório e somente após isto você apresenta as suas dúvidas.

O que a professora vai falar sobre meu filho?


Durante a reunião, na maioria das vezes a professora enfatiza os pontos fortes de cada criança. Mas a reunião também oferece uma oportunidade de apontar as áreas que seu filho precisar melhorar. Por exemplo, ela pode sugerir que seu filho escreva cartas, faça cópias ou que pratique em casa cortes com papel e tesoura para melhorar as habilidades motoras.

O que você deve falar?


Fale sobre os talentos do seu filho, habilidades, passatempos, hábitos de estudo e as sensibilidades especiais, como a preocupação com o peso ou dificuldades de fala.
Se a professora tem preocupações em relação a ele, tente não ficar na defensiva - porque isso pode fazer com que ela hesite em discutir os problemas por receio de confronto. Veja como conversar produtivamente com a professora do seu filho.
Tente fazer perguntas diretas e focadas com o pressuposto de que os problemas abordados são aqueles que podem ser resolvidos. Devido ao tempo limitado da maioria das reuniões, nem sempre há tempo suficiente para discutir todas as suas dúvidas, combine um horário onde todas as questões mais problemáticas possam ser discutidas com mais detalhes.

Depois da reunião, o que eu devo fazer?

Em casa, reflita sobre o que a professora disse e depois siga em frente, trace metas. Se ela disse que seu filho precisa melhorar em determinados domínios, verifique novamente dentro de algumas semanas para ver como as coisas estão se saindo.

Eu não tenho tempo para a reunião, e agora?


Se a sua agenda não lhe permite participar de reuniões ou se a escola não usa esse método, você deve tomar providências para falar com a professora em outro momento. Algumas escolas dispõem alguns minutos dessas reuniões em seu site, de modo que você possa participar mesmo que indiretamente. No site da escola, você pode conseguir o contato da professora e pedir-lhe por e-mail o relatório da reunião.
Comparecer às reuniões de pais e professores ou falar regularmente com a professora vai ajudá-la a entender o progresso escolar do seu filho e também vai mostrar que você é uma mãe interessada e cooperativa.

quinta-feira, março 29, 2012

Que mundo é esse?

ALUNO DIZ NO FACEBOOK TER VONTADE DE "TACAR FOGO" EM PROFESSORA

O desabafo um pouco mais exaltado de um aluno do Ensino Médio, no Facebook, causou polêmica e rendeu uma retratação publicada como anúncio de jornal em Londrina, no norte do Paraná.

Na mensagem postada semana passada, o aluno --de 16 anos e no 3º ano --do colégio estadual Barão do Rio Branco, região central da cidade, disse ter “vontade de tacar fogo” na professora de artes por conta de um trabalho sobre história da arte.

Colegas de sala do adolescente comentaram a mensagem, cujo teor chegou também à professora e à direção da escola. Segundo a diretora da unidade, Jéssica Pieri, ela se reuniu com o aluno, os pais dele e a professora para discutir o assunto. Dali, conta, saiu a proposta do administrador de empresas para que o pedido de desculpas –feito também no Facebook – fosse reforçado em um anúncio público, pago. No texto do anúncio, o adolescente, identificado, pede desculpas pelo "comentário maldoso", feito, segundo ele, em um "momento impensado".

“É um aluno que tem bom comportamento, mas ele explodiu, escreveu uma besteira e isso repercutiu. Importante é que conseguimos mostrar que isso é um bullying, é uma situação vexatória e que as pessoas têm responsabilidade sobre aquilo que escrevem até mesmo em uma rede social”, disse a diretora.

De acordo com ela, o episódio não trouxe outras consequências à rotina da escola, que tem cerca de 980 alunos e é uma das maiores da rede estadual de Londrina. “Os pais disseram que levara o filho para um sítio, no fim de semana passado, e que conversaram muito. No fim, creio que ele aprendeu que isso não deve ser feito, pois pode gerar mais ofensas”, disse.








As informações são do site UOL/São Paulo
SECOM/CPP

quarta-feira, março 28, 2012

Professora evangélica prega em aula e aluno sofre bullying na escola

Adolescente de 15 anos passou a ser vítima de bullying e intolerância religiosa como resultado de pregação evangélica realizada pela professora de História Roseli Tadeu Tavares de Santana. Aluno do 2º ano do Ensino Médio na Escola Estadual Antonio Caputo, no Riacho Grande, em São Bernardo, o garoto começou a ter falta de apetite, problemas na fala e tiques nervosos.
Ele passou a ser alvo de colegas de classe porque é praticante de candomblé e não queria participar das pregações da professora, que faz um ritual antes de começar cada aula: tira uma Bíblia e faz 20 minutos de pregação evangélica aos alunos. O adolescente, que no ano passado começou a ter aulas com ela, ficava constrangido. Seu pai, o aposentado Sebastião da Silveira, 64 anos, é sacerdote de cultos afros. Neste ano, por não concordar com a pregação, decidiu não imitar os colegas. Eles perceberam e sua vida mudou.
Desde janeiro, ele sofre ataques. Primeiro, uma bola de papel lhe atingiu as costas. Depois, ofensas graves aos pais, que resolveram agir. "Ficamos abalados", disse Silveira. "A própria escola não deu garantias de que meu filho terá segurança."
O garoto estuda na unidade desde a 5ª série. Poucos sabiam de sua crença. E quem descobria se afastava.Da professora, ouviu que pregação religiosa fazia parte do seu método. Roseli não quis comentar sobre o caso.
A Secretaria Estadual da Educação promete que a Diretoria de Ensino de São Bernardo irá apurar a história e reconhece que pregar religião é proibido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Na escola, os alunos reclamam da prática. "Não aprendi nada com ela. Só que teria de ter a mesma religião que ela", disse um menino de 16 anos.
‘Nossas crianças não têm direito a ter uma identidade. São discriminadas'
A presidente da Afecab (Associação Federativa da Cultura e Cultos Afro-Brasileiros), Maria Campi, anunciou que dará amplo suporte à família de Magno pelo que o garoto vem sofrendo. "Nossas crianças não têm direito a ter uma identidade. São discriminadas quando usam as vestimentas. Falta estudar mais as culturas africanas", completou.
Um registro de ocorrência foi feito no 4º DP (Riacho Grande), e a Comissão de Liberdade Religiosa da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e o Ministério Público foram acionados. "O Estado brasileiro é laico e não pode promover uma religião específica através de seus agentes. É preciso compreender a importância do respeito à escolha do próximo", disse a presidente da comissão, Damaris Moura.
"Escola não é lugar para se fazer pregação", definiu Carlos Brandão, doutor em Educação pela Unesp (Universidade Estadual Paulista). "O superior que está permitindo isso não está só indo contra a lei, mas sim prejudicando a moral dos alunos."
Até mesmo pais evangélicos de alunos do local criticam a postura. "Nunca foi falado em casa que ela fazia isso. Senão eu reclamaria, é errado", disse a doméstica Edemilda Silva, 46 anos, moradora do Capelinha. Seu filho, 13, está na 8ª série do Ensino Fundamental e confirmou a atitude da professora. "Se quiser ouvir a palavra, vou na igreja. "

sábado, março 24, 2012

Obrigada...

O que é aquilo (dublado)


Este é um pequeno filme grego feito em 2007. 
Pai e filho estão sentados num banco. 
Subitamente um pardal pousa perto deles. 
Um filme simples mas comovente de Constantin Pilavios.

Mais que responder as perguntas, é necessário que aquele que não compreende a explicação sinta o amor.

http://almadeeducador.blogspot.com.br

Manual do Professor 2012

Prof. Mazucheli Educadores em Luta: Manual do Professor 2012: Manual do Professor 2012 ÍNDICE CLIQUE NO ÍTEM DE INTERESSE ABAIXO PARA ACESSAR SEU CONTEÚDO ABANDONO DE CARGO E/OU FUN...

quinta-feira, março 22, 2012

Criança mordida em creche de São Manuel, SP, passará por psicólogo

Pais retiraram os dois filhos da escola e aguardam transferência.
DDM deverá ouvir os envolvidos no caso ainda nesta semana.


Família registrou os machucados feitos pelas mordidas.  (Foto: reprodução/arquivo pessoal ) 


A menina de um ano e quatro meses que sofreu uma série de mordidas no rosto enquanto estava em uma creche de São Manuel, SP, vai receber acompanhamento psicológico. A mãe, em entrevista ao G1, contou que a criança está assustada. "Ela acordou chorando na madrugada. Ficou se virando de um lado para outro. Também está com medo de pessoas desconhecidas”.
Um boletim de ocorrência por abandono de incapaz foi registado na Delegacia de Defesa da Mulher da cidade na terça-feira (20). A diretora e funcionários da creche devem prestar depoimentos nos próximos dias. O Conselho Tutelar de São Manuel também acompanha o caso.Em nota encaminhada na tarde de terça-feira, a prefeitura de São Manuel informou que a Diretoria Municipal de Educação lamenta o ocorrido e que prestará todo atendimento necessário à menina agredida, bem como orientar os pais e funcionários sobre as ações das crianças.
Nesta quarta-feira, o G1 tentou conversar por telefone com o Secretário de Educação do município, Arnaldo Giannini Santalucia, mas ele não foi localizado.
Entenda o caso

A mãe da menina conta que foi chamada na creche na segunda-feira (19) à tarde pela diretora do local. Quando chegou na creche, a filha estava com várias mordidas do dois lados do rosto. A diretora contou que uma outra criança, da mesma turma, teria machucado a menina. Segundo a mãe, essa foi a terceira vez que a filha foi mordida.
Ela decidiu então procurar a polícia, já que suspeita que as crianças ficaram muito tempo sozinhas pela quantidade de mordidas que a filha recebeu no rosto. A mãe também decidiu tirar da creche a menina e o filho mais velho, de 3 anos.
Por enquanto, a menina que levou as mordidas está na casa da sogra da mãe no horário do trabalho dela. Já o menino fica com a avó materna.

terça-feira, março 20, 2012

Água Livrinho ... lindo demais.










Nisa andrea

Atividades água 3 º ano






















ALUNO AGRIDE PROFESSORA DEPOISDE SER REPREENDIDO EM BAURU

Aluno agride professora depois de ser repreendido em Bauru, SP

O adolescente deu socos e chutes na vítima.
Quatro alunos também foram parar na delegacia por ameaçar colegas.

Duas ocorrências envolvendo alunos em escolas estaduais foram registradas nesta segunda-feira (19) na região Sudeste de Bauru, no interior de São Paulo.

Na primeira, na Escola Franciso Alves Brisola, um aluno de dezessete anos agrediu um professor após ser repreendido por estar fora da sala de aula. O adolescente deu socos e chutes na vítima.

O jovem precisou ser contido por outras duas professoras que estavam no local. Ainda durante a confusão, ele chutou uma porta e quebrou uma cadeira.

Arma de brinquedo
Mais tarde, na Escola Estadual Luis Zuiani, quatro alunos entre 13 e 14 anos foram parar na delegacia após serem surpreendidos por duas inspetoras ameaçando colegas com uma pistola de brinquedo. Os estudantes foram ouvidos e liberados no DP, na presença dos pais, e o simulacro de arma foi apreendido.

SECOM / SP
Informações do G1 - SP

ALUNO DO RS É AGREDIDO NA SAÍDA DA ESCOLA POR SER GAY

“Às vezes eu sinto que ninguém gosta de mim e que a única solução é me matar”. Essa frase é de um garoto de 15 anos que teria sido vítima de bullying homofóbico na Escola Estadual Onofre Pires, na cidade de Santo Ângelo, Rio Grande do Sul.

De acordo com o relato do jovem, um colega de sala o atingiu com socos e pontapés na saída do colégio, na última terça-feira (13). Estudando há apenas um mês na escola, ele afirmou que desde o início das aulas vinha sofrendo ofensas verbais da maioria da turma.

No dia em que apanhou do colega, o menino disse ter pedido para ficar até mais tarde na escola uma vez que o agressor já teria feito ameaças durante o período de aula. No entanto, ainda segundo ele, seu pedido não foi atendido. Na saída da aula, ele foi agredido.

Em uma aula de geografia, uma aluna trouxe um ursinho de pelucia para a sala de aula e alguns alunos começaram a simular sexo oral e anal e me chamar de viadinho. Quando a professora foi perguntada por que não fazia nada ela só me disse: a aula é uma democracia. Continuou a dar aula como se nada tivesse acontecendo

Boca no trombone
Após a agressão, o menino encaminhou um e-mail à ABGLT (Associação de Brasileira de Lésbicas, Gays , Bissexuais, Travestis e Transexuais). A ONG orientou o jovem quanto aos direitos. O texto desesperado do e-mail, do qual foi retirado a frase que abre o texto, ganhou repercussão na internet.

O caso foi levado à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente. A delegada-titular, Elaine Maria da Silva, informou que o agressor responderá por lesão corporal e injúria. O prazo para a conclusão das investigações é de 30 dias, seguindo para o Ministério Público. O suposto agressor, caso seja responsabilizado, deverá cumprir medida sócio-educativa.

Os pais da vítima decidiram transferir o adolescente para uma escola particular. “Estou com muito medo e assutado. Meus próprios colegas me ameaçaram na rua. Tenho medo do que meus colegas vão fazer pra me difamar. Às vezes eu penso que o mundo é um lugar horrível e que eu só quero sair dele sem sofrer nas mãos de mais ninguém”, declarou o menino.

Outro lado
O coordenador da 14ª CRE (Coordenadoria Regional de Educação), Adelino Jacó Seibt, lamentou o ocorrido. Ele acredita que os professores podem não ter levado a sério a orientação sexual do adolescente. Para Seibt, o bullying poderia ter sido evitado se o jovem tivesse declarado a homossexualidade para a direção da escola.

“Por ele ser aluno novo na escola, o bullying pode ter acontecido pelo fato de os professores levarem na brincadeira quando ele contou ser homossexual. A direção nos colocou que em momento algum a escola foi alertada quanto à “opção dele”, porque senão a escola poderia ter tomado alguma providência . Ao que parece, ele já tinha sofrido bullying na escola anterior. Se os pais tivessem colocado a escola a par disso não chegaria a esse ponto. Os professores podem ter achado que era uma brincadeira o fato de ele ser gay. Eles só acreditaram no dia da agressão”, disse.

Ele afirmou ainda que o aluno agressor foi suspenso por três dias. Seibt admite que faltaram ações pedagógicas para evitar o caso da Escola Estadual Onofre Pires, mas afirmou trabalhar para que novos casos de violência não venham a acontecer.

O coodenador do Comitê de Prevenção à Violência da Secretaria Estadual de Educação, Alejándro Jélves, solicitou reunião, que acontece hoje à tarde com Seibt na sede da CRE, para obter maiores informações sobre o caso.

Omissão dos professores
Segundo relatos do jovem, ele já sofria perseguição e as agressões verbais. Segundo ele, os professores tinham conhecimento do fato, mas nada fizeram para impedir o bullying. A vítima relata que o bullying ficou ainda maior há 15 dias, quando a professora de história pediu que cada um dos novos estudantes se apresentasse e ele afirmou ser gay.

“Alguns alunos ficaram paralisados com a minha declaração, outros três ficaram balançando a cabeça, fazendo o sinal de negativo. Algumas colegas até ficaram sem jeito, mas fizeram algumas perguntas para mim, mas na hora não vi malícia, apenas achei que era curiosidade. Perguntaram se eu não era novo demais parar fazer essa opção, como se isso fosse uma opção, também perguntaram em um tom de deboche se eu já tinha ido à parada gay e com que fantasia eu fui. Depois a professora comentou que a intenção era com que os alunos contassem sua historia e não fazer um debate em sala de aula sobre sexualidade em plena aula de história”, contou.

A partir daí, o jovem conta que foi isolado pela turma. Era tratado ou com desprezo ou com humilhações. Os alunos, disse ele, o atacavam com todo o tipo de atitudes homofóbicas, incluindo gestos obscenos. O adolescente conta que procurou a ajuda de uma professora, que disse nada poder fazer. Mesmo assustado, preferiu não levar o assunto aos pais, para não preocupá-los.

No última terça-feira (13), o garoto foi agredido fisicamente por um colega da escola: “Ele fez que ia tirar uma faca do bolso e eu peguei uma lápis da minha mochila para me defender. Me deu uma rasteira e me derrubou no chão. Quebrou meu lápis, me segurou e começou a me chutar e a me dar socos. Metade da turma viu e ninguém fez nada. Isso foi à tarde e no centro. Muita gente viu e saiu do comércio para me ajudar e para separar. A diretora estava chegando, viu eu apanhando e me ajudou. Ela e outras professoras do turno da tarde viram e me ajudaram, e me levaram para delegacia para eu fazer B.O [Boletim de Ocorrência]”, disse.

As informações são do site Uol/Educação - Rio de Janeiro
SECOM/CPP